Estratégias de resiliência e segurança em datacenters modernos

O mais valioso dos nossos clientes

Na GIGAS temos isso claro: a segurança não começa num firewall nem termina num SOC. Começa na cultura, na arquitetura e na atitude.

Por isso, regressámos à origem, ao que chamamos Back to Basics: uma filosofia que nos lembra que as infraestruturas mais avançadas do mundo não servem de nada se se esquecer o essencial. A primeira linha de defesa continua a ser humana. E a segunda, o conhecimento.

 

O bunker MAD4: onde a segurança se vê e se toca

Os nossos sistemas estão localizados no datacenter Digital Realty MAD4. É mais do que uma instalação: é a representação física da nossa estratégia de ciberresiliência. Um ambiente concebido segundo padrões de alta disponibilidade, redundância total e controlo de acesso extremo.

O MAD4 não é um slogan. É um bunker real, certificado, que simboliza o nível de proteção que estendemos a todo o nosso ecossistema cloud e telco. Ali, cada porta, sensor e fibra ótica foram pensados para um único propósito: garantir a continuidade do negócio dos nossos clientes, mesmo quando tudo o resto falha.

Mas a fortaleza física é apenas a superfície. O que realmente protege a GIGAS e quem confia em nós é a combinação entre estratégia, tecnologia e pessoas.

E, tal como no MAD4 da Digital Realty, falamos também dos nossos datacenters em Portugal (Gigas), Colômbia (Claro), Miami (Equinix) e Chile (Ascenty).

Do risco ao valor

Na GIGAS, a cibersegurança não se mede pelo número de incidentes evitados, mas pela capacidade de manter a confiança (isto é, levantar o telefone e responder). Cada serviço cloud, cada dado alojado, cada comunicação que flui pelas nossas redes, está sustentado por um modelo de segurança estruturado numa estratégia pensada e validada através da integração das melhores práticas do Framework NIST e das novas regulamentações europeias (NIS2, ENS, DORA…).

Isto significa que o nosso compromisso não é apenas técnico, é estratégico. Garantimos resiliência operacional, continuidade e conformidade normativa, mas também a tranquilidade de que, aconteça o que acontecer, os sistemas estarão disponíveis e os dados protegidos.

Back to Basics: regressar ao essencial

A complexidade tecnológica não pode fazer-nos esquecer o simples:

  • Saber o que temos (inventário e visibilidade de ativos).

  • Saber quem acede e porquê (gestão centralizada de identidades).

  • Saber o que está a acontecer (monitorização 24/7 com inteligência de ameaças).

  • Saber como responder (processos automatizados, claros e testados).

Na GIGAS, este enfoque traduz-se numa estratégia de segurança por camadas, onde prevenção e deteção coexistem. A nossa monitorização, baseada em correlação avançada e inteligência de ameaças, detecta anomalias em tempo real. E, quando algo acontece, os procedimentos de resposta atuam de forma rigorosa.

Mas nenhuma tecnologia substitui a consciencialização. Por isso, transformámos a formação em cibersegurança numa prática contínua. Não falamos de cursos genéricos, mas de exercícios reais, simulações de phishing, testes de engenharia social e dinâmicas que tornam cada colaborador um elemento ativo na proteção da empresa.

A primeira linha de defesa não está no perímetro, está nas pessoas.


Visibilidade total, resposta imediata

Uma das grandes mudanças dos últimos anos tem sido a capacidade de ver o que antes era invisível. A superfície de ataque já não termina nos nossos firewalls; estende-se por fornecedores, APIs, ambientes multicloud e dispositivos remotos.

Para manter o controlo, implementámos soluções de vigilância que nos proporcionam uma visão contínua do nosso perímetro. Cada alteração, cada nova exposição, é avaliada e corrigida.

Cumprir não chega

DORA e NIS2 marcam um antes e um depois. Mas na GIGAS não nos limitamos a cumprir, queremos liderar. A ciberresiliência não é apenas uma obrigação regulatória, é uma vantagem competitiva.

Cumprir a norma garante que fazemos o que é correto. Superá-la garante que fazemos o que é necessário. Por isso, as nossas equipas não só auditam e controlam, como melhoram continuamente processos, integram a gestão de riscos nas decisões do comité executivo e promovem a transparência perante clientes e parceiros.

Cada controlo, cada simulação, cada métrica existe para garantir uma coisa: que os nossos clientes possam focar-se no seu negócio sabendo que protegemos o nosso… e, por extensão, o deles.

Cibersegurança como cultura

Proteger uma infraestrutura é fácil. O difícil é proteger uma organização. O primeiro resolve-se com hardware e software; o segundo, com pessoas e cultura.

Na GIGAS acreditamos que a verdadeira segurança constrói-se com consciência coletiva: desde o técnico que analisa os logs até ao executivo que toma decisões baseadas em risco.

É uma cadeia onde cada elo conta, e nenhum pode falhar.

Por isso, continuamos a investir em formação, simulações e melhoria contínua. Porque um clique errado pode custar milhões, mas uma mente alerta pode salvá-los.

Do bunker ao negócio

No próximo dia 18 de novembro abriremos as portas do bunker MAD4 para partilhar a nossa visão e práticas no evento “Protegendo o teu negócio: Estratégia de um CISO”.

Será uma jornada para falar do que realmente importa: como as empresas podem blindar o seu futuro digital sem perder agilidade, inovação e competitividade.

Porque a cibersegurança não é uma camada adicional: é uma estrutura que sustenta tudo o resto.

Na GIGAS, acreditamos que a melhor forma de proteger um negócio é compreender, antecipar e nunca deixar de melhorar.

E isso, precisamente, é o que estamos a construir.

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